sexta-feira, 31 de julho de 2009

Maçã


Como uma macieira
Com os mais leves sabores
Quero cobrir-me
Com tuas brancas flores

Teu rosto inebria-me
Tão lindo quanto a manhã
Despertas meu adormecido a tanto
Coração

Ainda nasce o pranto
De meus olhos que buscam
Ainda há um beijo
Em meus lábios que soluçam

E de tudo que vejo
És tudo que sinto
Num momento desconexo
Desmoronastes meu templo

Pois o que existe, não apaga, o tempo
E nestas notas de saudade
Hoje eu te procuro

Um comentário:

  1. Wow! o que foi isso?!?!
    Maravilha de poesia!
    Ana tá me surpreendendo pow
    Assim endoideço *_*

    Bejooo♥

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